Resenha: Quero ser Vintage
♥ Resenha: Quero ser Vintage
Autor: Lindsey Leavitt
País: EUA
Editora: Editora Benvirá
Mais informações: Skoob
Mas Mallory não imaginava que viver sem tecnologia seria tão difícil. Como fazer as pesquisas da escola sem internet? Como esquentar um lanche sem a praticidade do micro-ondas? Como falar com as amigas sem mensagens do celular ou e-mail?
“Quero Ser Vintage” apresenta as semelhanças e as diferenças dessas duas épocas de maneira muito divertida, mas o que torna a leitura ainda mais irresistível são inesperadas reviravoltas e as relações entre personagens tão reais."
Duas semanas atrás, recebi uma surpresa super fofa da editora #Benvirá ( Saraiva) juntamente com o #skoob: o livro Quero ser Vintage, da Lindsey Leavitt.
Sinopse: "Depois de descobrir que foi traída virtualmente, Mallory não pensou duas vezes antes de xingar Jeremy em uma rede social e sumir do mapa. Ela decidiu ser totalmente vintage e viver com sua avó quando era adolescente, nos anos sessenta, época em que as relações iam além da superficialidade das redes sociais.
Resenha:
Quando vi a capa e uma nota da Meg Cabot ( a autora de O diário da princesa ), meu coração deu uma acelerada porque sentia que ali vinha coisa boa.
Li o livro engolindo-o deliciosamente.
Estranho em como uma narrativa pode me lembrar do meu último mês -pós termino de namoro-, a grande paixão pelo mundo vintage, a mania de fazer listas e de uma coisa que aconteceu com um amigo uns anos atrás.
Vou explicar, do último para o primeiro.
Alguns anos atrás um amigo foi cyber traído pela namorada, ela meio que se 'vendeu' para o bonequinho que era seu 'cyber' namorado e que não era o namorado real. Confuso. Assim como tudo que acontece no momento em que Mallory entra no joguinho tipo 'Second Life' que Jeremy joga.
Fiquei chocada a cada novo capitulo com uma lista. Pensa na doida das listas: eu. Faço listas de coisas a fazer, de compras, participo do listography.com . E como Mallory... Não sou boa em terminá-las :s
Eu gosto de desenhar, de costurar e de cozinhar. Sério! Daria qualquer coisa pra fugir dessa modernidade, que é um 'mal necessário'. Me recusei até um mês atrás de entrar nessa onda de smartphone e whatsap - até o momento que percebi que fui sendo jogada para escanteio e que meus amigos nem lembravam de mim direito :'). Ainda gosto de datilografrar frases na minha máquina de escrever e tenho sono de ser uma maravilhosa dona de casa. Vintage, huh?
E óbvio, o último mês vem sendo bem estranho após o meu término de namoro. Mallory sentiu bem o que minha mente estava se afundando.
Direto ao ponto, o livro é muito gostoso, inclusive com as listas a cada começo de capítulo. Meu coração encheu de alegria a cada sentimento que a autora conseguia expressar em sua personagem principal.
Vale a pena ler.
O que não vale a pena é ficar com gostinho de quero mais... Sem saber as próximas peripécias de Mallory.
E aí, curtiram?
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